MUDANÇAS SE FAZEM PARA SEREM EXPERIMENTADAS, ASSIMILADAS OU REJEITADAS
As mudanças fazem parte do nosso cotidiano.
Aceitá-las e transformá-las em proveito inovador, ou rejeitá-las e sufocá-las, cabe exclusivamente a cada qual em particular.
Aceitá-las e transformá-las, i.e., mudá-las outra vez é que proporciona a certeza de que vivemos intensa e plenamente, e nos realiza tanto no campo profissional como no humano.
Rejeitá-las e sufocá-las é repetir o que a história medieval nos relata, na medida em que a rejeição deixou de legado para a humanidade prejuízos incalculáveis bem como o retardamento intelectual, humano, social e político.
As TICs avançam e apresentam novas formas, requerem novas mudanças. E a primeira mudança que deve ocorrer é a mudança individual, interna que requer a leitura e aprendizado, persistência...
Aceitar e transformar abre perspectivas para mudanças. Sabe-se que são mudanças rápidas, proporcionadas em última instância pela globalização. Por sua vez não esperam.
Requer leituras, busca, compromisso, competência.
Rejeitá-las e sufocá-las implica em ser o último na fila da história da humanidade e ver tranquilamente o bonde passar e sonhando com dias melhores.
Requer simplesmente o “deixa pra lá” que talvez “venha pra cá”.
Trata-se de uma decisão individual, que reflete na coletividade, no social, humano e político.
Aqui faz-se necessário trazer à baila as palavras da prfessora Maria Elizabeth que nos ensina que "A rede tecnológica por si mesma não garante mudanças na educação, embora propicie novas formas de lidar com a informação, de produzir conhecimento, (...) O uso das tecnologias de informação e comunicação favorece a democratização do acesso à informação (...) Tudo isso poderá levar à criação de uma sociedade mais justa e igualitária.
Prof.ª Maria Célia
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