quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Por Onde Começar ?

Por onde começar?

De acordo com as transformações tecnológicas na sociedade, a Escola Estadual Professor João Batista procura acompanhar a evolução dos meios tecnológicos na medida do possível, adquirindo com promoções e recursos sociais , TV, Vídeo , DVD, Câmera digital, retro projetor,e parelhos Data Show. A escola prioriza aquisição de recursos tecnológicos e elaboração de projetos que visem a melhoria da qualidade da educação, incentivando o uso dos mesmos.
Além desses aparelhos tecnológicos, está a disposição dos professores e alunos, laboratório de informática com 5 computadores que impossibilita a execução plena de projetos por parte dos professores. Contamos também com uma sala pequena, um espaço físico meia inadequada.
O laboratório de informática tem como função apenas pesquisa para elaboração de trabalhos por parte dos alunos. Os mesmos agendam o horário para pesquisa com o professor responsável pelo laboratório.Para mudar essa realidade é necessário construir uma sala adequada e computadores novos para por prática a execução dos projetos elaborados pelos professores, dar em toda e qualquer mudança depende da direção da escola para vencer este desafio.
Na perspectiva de recebermos 10 computadores novos estaremos amarrando no PPP da escola a elaboração de projetos elaborados pelo corpo docente que vise buscar mudanças na forma de dar aulas e conseguir êxito na aprendizagem. Será assegurado nas reuniões da sala do professor 4 horas ao mês para os estudos das Novas Tecnologias para um aprendizagem para ressaltar a importância das novas tecnologias para uma aprendizagem significativa.

Rita Maria de Souza

Refletindo sobre mudança

Refletindo sobre Mudança


Desde os tempos, e com a necessidade de do homem de sobreviver,este sentiu necessidade de melhorar os utensílios para facilitar sua a vida no dia a dia e se defender.Assim, através de pesquisas cientificas, mudanças culturais e meios tecnológicos foi possível a evolução e transformação da sociedade, passando por momentos históricos,quando onde houve a revolução da tecnologias e transformadora que vivemos nos dias atuais.O homem se apropriou destes conhecimentos para transformar o meio em que vive ,avançando nas formas de comunicação, ampliando a interação mesmo com os meios tecnológicos com comunicação real e conexão virtual por meio de radio , televisão , celular, computadores, internet e outros, os quais nos permitem estarmos conectados, no ciberespaço, em que vivemos, o homem se apropriou dos meios tecnológicos para os meios de comunicação nos permite estarmos conectados no ciberespaço comunicando,interagindo com o mundo. As transformações estão acontecendo em relação aos meios de comunicação, portanto é necessário a inclusão digital das pessoas, com menos poder aquisitivo para não ficarem excluídos do mercado de trabalho, na Educação, os efeitos da transformação tecnológicos estão acontecendo paulatinamente, deixando a desejar na instalação de laboratórios de informática e de tele centros e a utilização do mesmo a favor da educação. Um dos fatores essenciais para efetivar a construção do conhecimento por parte dos educadores juntamente com os alunos,o mesmo deve estar ciente das suas competências e que uma delas e o uso das tecnologias.
O educador deve reconhecer a importância das tecnologias digitais, procurar adquirir essas novas habilidades que são familiarização com os novos recursos digitais internet, e mail , bate papo etc.
As mudanças na pratica educativa em sala de aula não depende só de ter novas formas tecnológicas, vão muito além, perpassam por reformas e adequação na grande curricular, por mudanças de metodologias utilizadas em sala de aula.
Os meios são de grande avanço para criar espaços para alunos e professores serem parceiros na construção de projetos que visem a construção do conhecimento coletivo.
O mais importante é como o professor vais se apropriar dessa tecnologia para construir e favorecer a uma aprendizagem significativa dos alunos.
O mais importante é como vai se apropriar dessa tecnologia para construir e favorecer a uma aprendizagem significativa dos alunos. Todo resultado depende do querer e fazer pedagógico do professor em planejar, traçar objetivos e por em pratica no seu fazer pedagógico.

Rita Maria de Souza

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

POEMA DO EDUCADOR

Sala -de -aula, o quadro, o giz e as lembranças dos rostos e mentes que por ali passam e passaram...Educar sem dor, educar pelo prazer de transmitir o que aprendeu, educar sem dor, educar pelo prazer de estar com quem vai crescer e escolher seu destino...
Será utopia, será fantasia, gostar de ensinar e de aprender? Será devaneio, nos dias de hoje, querer repartir conhecimentos e, assim, de certa forma, alcançar a imortalidade?
Será que nossa tarefa de nada mais vale perante o saber do computador, será que nossos jovens não querem mais receber valores e a ética da vida, porque a esperteza e o poder estão nas ruas, estão nas esquinas sombrias?
Hoje, pais e filhos se desencontram e reclamam que a escola não os ajuda neste reencontrar. Hoje, pais e mestres dificilmente se aliam e, assim, fazem nascer mais um conflito em um mundo tão conflitante...
O que fazer para educar sem dor? Que novos caminhos devemos seguir, porque somos mestres e os mestres andam e procuram sempre.
O que fazer para educar sem dor? Que novo olhar devemos ter, porque somos mestres e a cegueira não pode ser nossa companheira, a missão falharia sem o saber, sem o desejo de conhecer.
Em um mundo repleto de questionamentos, talvez só nos reste, educadores que somos, aprender de novo o que é ensinar, sendo autênticos perante os mistérios desta era, tentando conhecer este aluno novo, que não recebe incentivo da vida para ser, apenas para ter.
Ser educa-dor é, talvez, ser útil de um novo jeito, é estar preparado para responder, antes da informação, qualquer pergunta que ensine crianças e jovens a serem mais humanos, pois de nada vale o saber se eu não aprender como usá-lo para o bem.
Ser educa-dor, hoje, talvez seja abandonar o plano de aula, se a realidade do sentimento estiver latente nas carteiras, é cuidar primeiro, é dar espaço, é ouvir para depois ensinar.
De repente, não é mais possível educar sem dor, sem ter que lidar com muitos obstáculos, mas é esta a nossa missão e ela já mora ao lado da coragem há muito tempo. Sempre foi assim o nosso caminhar...
De repente, está faltando uma aliança com o afeto, com a cumplicidade, com a troca e com a fé. E, neste momento, só o homem é capaz de interagir, superando a máquina, o livro e a corrupção.
Hoje, o papel do mestre é muito mais importante que antes. A sua presença é ainda mais necessária, porque "eles", crianças e jovens, nos chegam já descrentes da humanidade e de seus próprios direitos de viver com dignidade...
Sala -de -aula, o quadro, o giz e as lembranças dos rostos e mentes que por ali passam e passaram. A estrada ficou mais difícil e mais do que nunca o educador é um eterno aprendiz!
SANDRA REGINA

A Era do Computador-Slides


MUDANÇAS SE FAZEM PARA SEREM EXPERIMENTADAS, ASSIMILADAS OU REJEITADAS

As mudanças fazem parte do nosso cotidiano.
Aceitá-las e transformá-las em proveito inovador, ou rejeitá-las e sufocá-las, cabe exclusivamente a cada qual em particular.
Aceitá-las e transformá-las, i.e., mudá-las outra vez é que proporciona a certeza de que vivemos intensa e plenamente, e nos realiza tanto no campo profissional como no humano.
Rejeitá-las e sufocá-las é repetir o que a história medieval nos relata, na medida em que a rejeição deixou de legado para a humanidade prejuízos incalculáveis bem como o retardamento intelectual, humano, social e político.
As TICs avançam e apresentam novas formas, requerem novas mudanças. E a primeira mudança que deve ocorrer é a mudança individual, interna que requer a leitura e aprendizado, persistência...
Aceitar e transformar abre perspectivas para mudanças. Sabe-se que são mudanças rápidas, proporcionadas em última instância pela globalização. Por sua vez não esperam.
Requer leituras, busca, compromisso, competência.
Rejeitá-las e sufocá-las implica em ser o último na fila da história da humanidade e ver tranquilamente o bonde passar e sonhando com dias melhores.
Requer simplesmente o “deixa pra lá” que talvez “venha pra cá”.
Trata-se de uma decisão individual, que reflete na coletividade, no social, humano e político.
Aqui faz-se necessário trazer à baila as palavras da prfessora Maria Elizabeth que nos ensina que "A rede tecnológica por si mesma não garante mudanças na educação, embora propicie novas formas de lidar com a informação, de produzir conhecimento, (...) O uso das tecnologias de informação e comunicação favorece a democratização do acesso à informação (...) Tudo isso poderá levar à criação de uma sociedade mais justa e igualitária.
Prof.ª Maria Célia

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

POR ONDE COMEÇAR AS MUDANÇAS QUE ESTAMOS VIVENDO

As mudanças são fundamentais para inclusão, mas exige esforço de todos possibilitando que a escola possa ser vista como um ambiente de construção de conhecimento, deixando de existir a discriminação de idade e capacidade. Para isso, a educação deverá ter um caráter amplo e complexo, favorecendo a construção ao longo da vida, e todo aluno, independente das dificuldades, poderá beneficiar-se dos programas educacionais, desde que sejam dadas as oportunidades adequadas para o desenvolvimento de suas potencialidades. Ensinar e aprender estão sendo desafiados como nunca. Há informações demais, múltiplas fontes, visões diferentes de mundo. Educar hoje é mais complexo porque a sociedade também é mais complexa e também são as competências necessárias. As tecnologias começam a estar um pouco mais ao alcance do estudante e do professor. Precisamos repensar todo o processo, reaprender a ensinar, a estar com os alunos, a orientar atividades, a definir o que vale a pena fazer para aprender, juntos ou separados.Antes o professor se restringia ao espaço da sala de aula. Agora precisa aprender a gerenciar também atividades a distância, visitas técnicas, orientação de projetos e tudo isso fazendo parte da carga horária da sua disciplina, estando visível na grade curricular, flexibilizando o tempo de estada em aula e incrementando outros espaços e tempos de aprendizagem.Educar com qualidade implica em ter acesso e competência para organizar e gerenciar as atividades didáticas.A direção, coordenação, professores e alunos estão se aprimorando na busca de uma gestão participativa das novas TIC e sua aplicação pedagógica nas escolas.Este local, denominado escola, tem que ser um lugar interessante, gostoso de estar, promover desafios, mudanças nas reflexões, construir posicionamentos e não substituir a família, o trabalho ou lugar para se divertir.

SANDRA REGINA

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Refletindo sobre mudança

O mundo caminha a passos largos. As mudanças são inevitáveis. E nos últimos anos elas estão acontecendo de forma muito mais acelerada. Uma das dificuldades que sinto em acompanhar estas mudanças é o tempo e acredito que com a maior parte dos profissionais aconteça o mesmo.
Porém, nas escolas o maior entrave é a falta de vontade política por parte dos governantes em investir na educação. As verbas são insuficientes e as solicitações feitas dificilmente são atendidas. Pensar que 10 (dez) computadores são suficientes para escolas que tem mais de mil alunos é utópico, sem contar que não existe profissional disponível em todos os horários para atender os alunos. Seria necessário também ofertar o uso da tecnologia para a comunidade, pois a clientela da maioria das escolas públicas possui baixo poder aquisitivo. Às vezes, existe computador em suas casas, mas não têm acesso a internet, pois o custo ainda é muito elevado para estas famílias.
No entanto, cabe a nós, profissionais da educação, encontrarmos formas de driblar essas dificuldades e aproveitar da melhor forma os poucos recursos tecnológicos em prol de nossos alunos.
(Cení Angela Krug)

O computador e o uso precoce do professor

O autor Setzer defende que o computador seja utilizado somente a partir dos 17 anos.
Mas ele admite que no mundo de hoje isso pode ser ‘meio utópico’.
Ele diz que o uso precoce da tecnologia como o computadores e tv pode deixar pensamento abstrato, prejudicando os jovens forçando-os a usarem uma linguagem e tipo de pensamento que é totalmente inadequado para crianças e jovens antes de terem uma maturidade intelectual adequada para o uso do computador e tv.
Ele diz também que a TV não transmite violência por preferência dos telespectadores, mas por que é o conteúdo que mais se adapta à natureza do aparelho e ao estado de consciência do telespectador.
O aparelho de TV que nos importa aqui é o fato sua da imagem ser irreal e muito grosseira. A irrealidade, ou ‘virtualidade’, faz com que as pessoas subestimem a influência do aparelho.
No entanto, a tv e violência permitem a penetração, no lar entre outras imagens e com palavras inconvenientes para as crianças.
Infelizmente, é quase impossível, devido à natureza do aparelho, que o casamento perfeito entre a TV e a violência.
Portanto, ocasionado e capacitando o desenvolvimento do ser humano juntamente por assistir TV em vez de fazer algo para sua conscientização que é praticamente nula. O computador e a Internet na escola por exemplo e a forma de ver o mundo predominantes. Ela se atualiza o universo sensorial, afetivo e ético de crianças e jovens e grande parte dos adultos.
Para mim Valdemar w.Setzer é muito radical tratando de Tecnologia na Educação pois ele é muito inteligente com as palavras com que se expressou com seu conhecimento.

SANDRA REGINA

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Reflexões sobre a televisão e uso do computador

Ao ler os artigos dos professores Waldemar Setzer e José Manuel Moran fiquei um pouco chocada, ou seria assustada, diante do radicalismo com que combatem a televisão e o uso do computador, especialmente por crianças. Não posso dizer que sou uma pessoa muito moderna, aliás, em alguns aspectos, até me considero um pouco antiquada. No entanto, procuro sempre ser razoável, pois sei que as mudanças na sociedade acontecem, já que o mundo vai evoluindo. Muitas mudanças, que são inevitáveis, são para melhorar nossa vida, propiciando mais conforto e bem-estar; outras, são prejudiciais.
Com relação ao uso do computador, fui resistente no início, mas percebi que se não posso ir contra ele, tenho que me aliar a ele e tentar utilizá-lo em benefício próprio. Acredito que em tudo na vida não se pode cometer exageros, pois todo excesso é prejudicial. O uso do computador indiscriminadamente, ou seja, pessoas “viciadas” na internet sofrem prejuízos. Sou contrária, por exemplo, ficar batendo papo através de uma máquina, quando podemos encontrar pessoas, fazer amigos e conversar com eles ao vivo. Porém, quando temos amigos ou parentes distantes o computador permite que entremos em contato com eles diariamente, o que não seria possível, ou teria um custo muito elevado, para quem não dispõe desse recurso. Além disso, fazer pesquisas, atualizar-se, ter informações pela internet facilita e muito a nossa vida. Mas isso não deve nos impedir de ler um bom livro, assistir a noticiários e bons documentários, ler jornais e revistas. Enfim, precisamos encontrar o “meio termo”. Com crianças, deve acontecer o mesmo. Não podemos negar que existe o computador e que ele faz parte do dia a dia de todos, além de atrair a curiosidade infantil. Precisamos é orientar e acompanhar a forma como as crianças o utilizam. Com a proibição, estamos instigando ainda mais a criança, pois o proibido é mais atraente e ela pode encontrar outras formas de usá-lo, sem a devida orientação.
Quanto à televisão, penso que o mesmo ocorre. Ela existe e não podemos negá-la. A maioria das pessoas tem acesso a esse meio de comunicação que tem suas vantagens e desvantagens. Basta apenas saber o momento de ligar e desligar o aparelho. Ela serve para lazer e informação. Existem muitos programas ruins, mas existem documentários, programas que trazem informação e entretenimento, além de nos fazerem refletir sobre situações que acontecem na sociedade. Muitas emissoras procuram cumprir seu papel social, servindo como alerta e procurando modificar atitudes. É claro que, há os que procuram manipular as pessoas em muitas situações e atrair a atenção do público para que este não “desgrude” do aparelho.
Na escola não podemos fechar os olhos e fazer de conta que nada mudou. Precisamos alertar sobre o uso excessivo desses meios (TV e computador), refletir e discutir com nossos alunos sobre programas e idéias difundidas e orientá-los para que não cometam excessos. Usar estes meios de forma consciente de forma a diversificar nossas atividades em sala de aula, tornando-as mais atrativas e produtivas.
Professora Cení Angela Krug

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Formação Continuada:Mídias e Tecnologia na Educação

Para o autor Setzer, no texto Professor combate uso precoce de computador,coloca que crianças só deveriam ter contatos com TV,jogos eletrônicos e computadores a partir de 17 anos. Na visão de Setzer, o computador forçaria e prejudicaria o pensamento intelectual do jovem.
Segundo Waldemar Setzer ,no texto TV e violência: um casamento perfeito. Destaca que a televisão não deveria ser utilizada nas nossas residências, porque permite a entrada da violência através dos meios de comunicação, destruindo a vida familiar, deixando as crianças violentas. Afirma também que as crianças deixam de ser infantis, queimando esta etapa da inocência.
Para contrapor esse radicalismo extremado de Setzer, o autor José Manuel Moran afirma que a escola educa, mas muito distante da realidade e intelectualizada .A escola em geral é muito cansativa, e o papel do professor neste caso é utilizar da mídia como TV, vídeos para sair da abstração para se chegar perto do concreto em suas aulas.Nesse caso, os meios tecnológicos são aliados pedagógicos para inovar e fazer as aula ficarem mais atraentes e construir conhecimentos significativos
Em minha opinião, a visão de Setzer é radical. A televisão, vídeo e internet pode ser usada por crianças desde que haja limites na escola e em casa pelos pais. Na educação, ela pode ser explorada para distinguir o bem do mal,e como material pedagógico.
Rita Maria de Souza

sábado, 24 de novembro de 2007

UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO -



Historicamente, a preocupação com a educação sempre esteve a cargo e a disposição de grupos privilegiados que ditam as normas e estabelecem o que é necessário que se aprenda.
Neste sentido, a tecnologia entendida como “artefato, cultura, atividades com determinado objetivo, processo de criação, conhecimento sobre uma técnica e seus processos etc” não é diferente na medida em que esteve restringida aos interesses e objetivos voltados a esses interesses.
As transformações inerentes ao processo tecnológico da mídia de massa não parou, e, especificamente nos dias atuais a criação de “espaços para a identificação e o diálogo entre várias formas de linguagens, permitindo que as pessoas se expressem de diferentes maneiras” forçam de maneira decisiva a ruptura de paradigmas, sinalizando que a educação sistematizada precisa acordar e caminhar ao lado das ditas “tecnologias” que nos são apresentadas diariamente.
Teorias dão conta dos males que a revolução tecnológica impõe ao desenvolvimento integral da criança e adolescente, por outro lado teorias também dão conta de afirmar que a revolução tecnológica colabora em muito com o desenvolvimento integral dessa mesma criança e adolescente.
Pois bem, a utilização das tecnologias sempre fez parte do cotidiano do profissional da educação, porém as tecnologias evoluíram e esse profissional parece perdido, talvez sem o tempo necessário para adentrar e estabelecer normas específicas próprias de como utilizá-las e trazê-las como mais uma aliada.
A utilização está restrita aos meios, digamos, mais tradicionais.
Lidar com as informações e entretenimentos estruturados em computadores ainda é privilégio de alguns e requer quebra de paradigmas e até mesmo uma visão holística da “democratização’ das ditas “Tecnologias de informação e comunicação na educação”.

Professora Maria Célia

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Midias na Educação




Apresentação: Rita Maria de Souza, professora responsável pelo Laboratório de Informática da Escola Professor João Batista. Estou no curso de Formação Continuada Tecnologias da Educação. Feliz da vida e aberta para novos conhecimentos .

AMIGOS DA TECNOLOGIA


OI COLEGAS SOU SANDRA REGINA ESTOU AQUI PARA APRENDER UM POUCO MAIS COM VOÇÊS.
ESPERO PODER AJUDA-LOS COM UM POUCO DO CONHECIMENTO QUE TENHO.

Chegamos galera!


Olá pessoal! Estamos por aqui começando o curso de formação continuada: Mídias e Tecnologia na Educação. Estaremos por aqui por esses próximos dias.

Agradecemos a oportunidade e o apoio dado pelo CEFAPRO através da Professora Marilda Finotti.

Abraços.

José Theorge e Maria Célia da Escola "29 de Novembro"

Identificação


Sou Azenate Fernandes de Carvalho, tangaraense, professora na Escola Estadual 13 de Maio, estou iniciando a Formação Continuada "Novas Tecnologias na Educação".

Apresentação


Elariana Barros

Sou secretária da Escola Estadual Profesor João Batista, há sete anos.

Estou iniciando esta formação com expectativa de adquirir novos conhecimentos e compratilhá-los com os colegas da escola. Estou sempre em busca de novas aprendizagens, precisamos nos atualizar para continuarmos progredindo.

Apresentação


Cení Angela Krug

Trabalho na E.E.Ver. Ramon Sanches Marques desde que iniciei minhas atividades neste estado.
Sou habilitada em Letras. Atualmente estou na direção da escola, desde 2004. Agora estou iniciando uma nova experiência: o uso da tecnologia e mídia na educação. Estou um pouco apreensiva e ansiosa, pois espero ter bons resultados e aplicar os conhecimentos e discussões na escola. Conto com vocês para obter o melhor aproveitamento possível.